Nem todas as memórias são felizes. Muitas vezes a realidade é cruel e dolorosa. Deixa marcas! E um sentimento de revolta interior quando há perda de vidas humanas. E mais revoltante se torna quando se chega à conclusão que se podia (e devia!) ter feito mais ao nível da prevenção e segurança! Mas neste país, os valores monetários ainda são mais importantes que os valores humanos!
(2012) Um trabalhador morreu, a 12 de Abril, num incêndio, precedido de uma grande explosão, que deflagrou no molhe Sul do Porto de Leixões, em Matosinhos. O acidente provocou ainda um ferido grave, já transportado para o Hospital S.João, no Porto, e um número indeterminado de feridos ligeiros. O incêndio teve origem na queda de uma peça do guindaste titãn, que estava a ser desmantelado desde o dia 3, sobre o “pipeline” que liga o local de atracagem dos petroleiros a um depósito de armazenamento de combustível da Repsol. O combustível nas condutas não estava cortado enquanto se efectuavam os trabalhos com maquinaria pesada, com faíscas de rebarbadora e calor de maçarico. Uma faísca terá provocado a explosão e consequente incêndio. Uma grua que apoiava a desmontagem do Titã, uma enorme estrutura de arqueologia industrial que a administração portuária decidiu recuperar e mudar de local de implantação, terá também tombado. O local do acidente é referido pela Protecção Civil nacional como Doca 1, uma zona onde decorrem também as obras de construção do edifício de acolhimento do novo terminal de cruzeiros de Leixões.
(2012) Um trabalhador morreu, a 12 de Abril, num incêndio, precedido de uma grande explosão, que deflagrou no molhe Sul do Porto de Leixões, em Matosinhos. O acidente provocou ainda um ferido grave, já transportado para o Hospital S.João, no Porto, e um número indeterminado de feridos ligeiros. O incêndio teve origem na queda de uma peça do guindaste titãn, que estava a ser desmantelado desde o dia 3, sobre o “pipeline” que liga o local de atracagem dos petroleiros a um depósito de armazenamento de combustível da Repsol. O combustível nas condutas não estava cortado enquanto se efectuavam os trabalhos com maquinaria pesada, com faíscas de rebarbadora e calor de maçarico. Uma faísca terá provocado a explosão e consequente incêndio. Uma grua que apoiava a desmontagem do Titã, uma enorme estrutura de arqueologia industrial que a administração portuária decidiu recuperar e mudar de local de implantação, terá também tombado. O local do acidente é referido pela Protecção Civil nacional como Doca 1, uma zona onde decorrem também as obras de construção do edifício de acolhimento do novo terminal de cruzeiros de Leixões.
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